Quero estar contigo!
Quero estar contigo!
Demorei tanto tempo para te encontrar…
Parece que os anos passaram
E tu sempre estiveste presente.
E, de certa forma, sempre o estiveste…
Mesmo longe de mim, nunca deixei de te imaginar
De tentar fazer de ti o que eu queria que fosses,
De garantir que sempre te quis assim:
Pura imagem utópica
Sem definição, sem aparência, sem tudo!
És o nada perfeito.
Perfeito!
Perfeito, em todos os sentidos contraditórios
Que essa palavra possa alimentar…
É a mim que precisas de alimentar
E é a mim que alimentas, mesmo que nada faças para o fazer!
Sem dares conta do que fazes, tu fá-lo sem querer
E é esse sem querer que te torna naquilo que realmente quero:
Um nada com tudo,
Um tudo ou nada perfeito, utópico, puro pensamento.
Mas tu!
E não posso negar que existes,
Pois em mim nunca deixas-te de existir.
Mesmo que não o queiras, existes.
E é inevitável que apareças sem que eu te convide a entrar,
Tu simplesmente apareces sem convite…
Dou, então, comigo a encontrar-te
A cada momento que passa.
E pensei eu que demorei tanto tempo para te encontrar!
É mentira! Mentira, pois tu sempre estiveste comigo!
Inconfundivelmente, sempre foste a minha companhia
Embora e em maus momentos;
Sempre apareces sem seres convidado,
Mas eu aceito-te,
Abro as portas de boa vontade
E deixo-te entrar para mais um jogo das descobertas:
A descoberta de que tu não existes, existindo,
E a descoberta de que eu quero que existas
Para te continuar a ter;
A ter
Quem seja utópico, imaginário e perfeito…
Perfeito para mim,
Ainda que utopicamente perfeito.
Demorei tanto tempo para te encontrar…
Parece que os anos passaram
E tu sempre estiveste presente.
E, de certa forma, sempre o estiveste…
Mesmo longe de mim, nunca deixei de te imaginar
De tentar fazer de ti o que eu queria que fosses,
De garantir que sempre te quis assim:
Pura imagem utópica
Sem definição, sem aparência, sem tudo!
És o nada perfeito.
Perfeito!
Perfeito, em todos os sentidos contraditórios
Que essa palavra possa alimentar…
É a mim que precisas de alimentar
E é a mim que alimentas, mesmo que nada faças para o fazer!
Sem dares conta do que fazes, tu fá-lo sem querer
E é esse sem querer que te torna naquilo que realmente quero:
Um nada com tudo,
Um tudo ou nada perfeito, utópico, puro pensamento.
Mas tu!
E não posso negar que existes,
Pois em mim nunca deixas-te de existir.
Mesmo que não o queiras, existes.
E é inevitável que apareças sem que eu te convide a entrar,
Tu simplesmente apareces sem convite…
Dou, então, comigo a encontrar-te
A cada momento que passa.
E pensei eu que demorei tanto tempo para te encontrar!
É mentira! Mentira, pois tu sempre estiveste comigo!
Inconfundivelmente, sempre foste a minha companhia
Embora e em maus momentos;
Sempre apareces sem seres convidado,
Mas eu aceito-te,
Abro as portas de boa vontade
E deixo-te entrar para mais um jogo das descobertas:
A descoberta de que tu não existes, existindo,
E a descoberta de que eu quero que existas
Para te continuar a ter;
A ter
Quem seja utópico, imaginário e perfeito…
Perfeito para mim,
Ainda que utopicamente perfeito.
7 Comments:
Fica-se mesmo com vontade de perguntar: "Mas quem é esse tal que tanto desejas?"
E bolas esse tal de pefeito consegue azucrinar de tal modo a tua pobre vida que até te leva a escrver poemas.
11:49 da tarde
Ai,ai tanta utopia,tanta utopia!
tanta palavrita!!
hehe:P
10:12 da tarde
Vasco eu respondo-te, sou eu!
10:24 da tarde
pois pois tiago! é isso e muito mais!! ah e tal, és FEIO!! ;P
10:27 da tarde
Enganas-te Senhor Tiago!
Sou eu...ahahaha
11:16 da tarde
hum... será bad_guia?! ;P bj
9:37 da tarde
Lembro-me de o ver ainda no papel..
um beijinho
2:40 da tarde
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