Coreografando-te, vida
Quero dançar!
Quero dançar a canção que hoje me move.
Porque não basta ouvirmos a música de que gostamos. Cantá-la, dançá-la e criticá-la torna-nos parte dela. É como viver!
Ouvir uma música várias vezes ao dia, porque ela traz consigo algum significado para nós, conhecer cada seu pedaço e imaginar qual é o significado que ela dá aos outros que a ouvem para além de nós, é como saborear um dos nossos biscoitos favoritos, aqueles que não cessamos de comer.
Dançá-la, então, tal como cantá-la, trará uma outra emoção. Será fazer parte dela.
As “músicas da nossa vida” mudam, estão em mutação constante, até conforme o nosso humor ou a estação do ano; mas há, sem dúvida, uma ou outra que nos marca, uma ou outra que viverá para sempre connosco.
Então, porque não dançá-la? Porque não tornar mais nossa a música que hoje nos envolve, move e comove?
Muitas vezes, porém, a “música da nossa vida” não é tão boa quanto a que gostaríamos que fosse. Contudo, temos sempre a opção de a cantar, de a dançar, de arranjarmos um qualquer pormenor e motivo que nos leve a dizer “hoje quero dançar, dançar a canção que me move”.
Porque mesmo que a canção não seja a mais adequada ao momento, a maneira como a coreografamos, torna-a nossa. O que é preciso é dançá-la, com jeitinho, para com ela viver.
Quero dançar a canção que hoje me move.
Porque não basta ouvirmos a música de que gostamos. Cantá-la, dançá-la e criticá-la torna-nos parte dela. É como viver!
Ouvir uma música várias vezes ao dia, porque ela traz consigo algum significado para nós, conhecer cada seu pedaço e imaginar qual é o significado que ela dá aos outros que a ouvem para além de nós, é como saborear um dos nossos biscoitos favoritos, aqueles que não cessamos de comer.
Dançá-la, então, tal como cantá-la, trará uma outra emoção. Será fazer parte dela.
As “músicas da nossa vida” mudam, estão em mutação constante, até conforme o nosso humor ou a estação do ano; mas há, sem dúvida, uma ou outra que nos marca, uma ou outra que viverá para sempre connosco.
Então, porque não dançá-la? Porque não tornar mais nossa a música que hoje nos envolve, move e comove?
Muitas vezes, porém, a “música da nossa vida” não é tão boa quanto a que gostaríamos que fosse. Contudo, temos sempre a opção de a cantar, de a dançar, de arranjarmos um qualquer pormenor e motivo que nos leve a dizer “hoje quero dançar, dançar a canção que me move”.
Porque mesmo que a canção não seja a mais adequada ao momento, a maneira como a coreografamos, torna-a nossa. O que é preciso é dançá-la, com jeitinho, para com ela viver.
1 Comments:
INÊS VAI AO ATLÂNTICO, DEDIQUEI-TE UM POST!
1:39 da tarde
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