Sineta
“Quem é?”,
Pergunto; um ruído de pó.
Calado, pé ante pé,
Caminhando por si só.
Abri a porta: fi-lo entrar.
É comigo que ele quer estar.
Tímidos, perplexos e ledos,
“Não te preocupes, eu guardo os teus segredos.”
Sentados, tentamos descobrir
A vaguidão de ser em vão…
Pouco a pouco, começamos a rir.
“Agora que me lembro, que horas são?”
Já deitados, vamos dormir.
Silêncio puro enraizado no chão.
Pergunto; um ruído de pó.
Calado, pé ante pé,
Caminhando por si só.
Abri a porta: fi-lo entrar.
É comigo que ele quer estar.
Tímidos, perplexos e ledos,
“Não te preocupes, eu guardo os teus segredos.”
Sentados, tentamos descobrir
A vaguidão de ser em vão…
Pouco a pouco, começamos a rir.
“Agora que me lembro, que horas são?”
Já deitados, vamos dormir.
Silêncio puro enraizado no chão.
Ana
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