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segunda-feira, setembro 24, 2007

Não vale a pena descrever-vos
o que vejo.
Não o sentirão da mesma forma.
Não como eu.
As perspectivas que temos
são tão diferentes quanto
os dias que vivemos.
Nem todos são iguais.
O projéctil de um copo
pode ser de vidro, cristal, carbono.
Por isso, de que adiantará
escrever sobre o que vejo?

Muito. Para mim.
Mesmo que o não descreva.

Nada. É isso.