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domingo, novembro 25, 2007

News from the world

I've been living.
I've been singing,I've been living each and every single day.
I'm tired of this blog,I'm great,still addicted to music,still thinking about the same old stuff,still thinkin' too much.
I'm bored with what I write in here, I need a time out, an explosion of creativity and a fresh new start...
I need to get some of that wintery sunshine which makes me want to sleep every morning and not go to school; to be lazzy,oh yes, definitly lazzy like my cats that spend the whole day doing what is usually known as N.O.T.H.I.N.G.
I'll be gone for a while, at least until i feel that writing here is a worthy way of spending some of my so called precious time.

terça-feira, novembro 20, 2007

Aqui estás tu, de novo.
Uma vez mais, a falar deles.
Uma vez mais, com o orgulho sufocante.
É extraordinário ver como te modificas quando falas neles. De quase pedra a quase manteiga.
Os teus olhos brilham sem dares por isso. E nem pensas, apenas falas. Neles. Sobre eles. Com eles. Até deles. Por eles.
Não é perfeita a tua vida, não. De certeza. Sei que não. Mas mesmo assim, consigo invejar-te.
Não to disse, nem to direi, mas é a verdade. Creio que sempre e invejarei a esse ponto.
É feio. É mau. É sincero. É querer.
É tudo aquilo que não consigo alcançar e é tudo aquilo que há tanto desejo.
Eles.
Ali e aqui estás tu, de novo.
Uma vez mais, a falar deles.
Gosto desse teu jeito de os falares e invejo-to tanto...

domingo, novembro 11, 2007

Não me compreendo.
Não sei mais que esperar de mim.
A minha força de vontade destrói a minha auto-confiança.
E a minha auto-confiança parece não mais querer viver.
Percurso através de objectivos,
Objectivos que não mais são que metáforas.
Objectivos que não me levarão a lado algum.
Escondo mais um meu fracasso por detrás
De um sorriso, só meu.
E quem diz que estou alegre, engana-se.
É tudo farsa. Ensaiada que nem teatro.

Não me compreendo.
Permaneço onde me deixaste com as tuas palavras.
Ali como fugidia sem tecto.
Levantei-me e apanhei boleia,
No meio de uma estrada desconhecida.
Fui conduzida até ao cruzamento.

Não me compreendo.
Repelo ideias que me levam àquela casa,
Mas o jogo insiste em recuar.
Parei no cruzamento, onde me seduziste;
Conduzir fora de mão.
Tudo voltou à farsa bem ensaiada.
Tudo sou eu agora: querer e repelir.
Agora lanço os dados.
Somente para ver em que casa irei terminar.

Eu não me compreendo.
Nem me quero compreender.